R$44,40
2 x de R$22,20 sem juros
Ver mais detalhes
Meios de envio
Nossa loja
  • Palavra Bordada - Rua Dr. Barcelos, 2375, sala 506 Atendimento de Segunda à Sexta, das 9h às 18h.

    Grátis

Descrição

Sinopse:

Nesta coletânea de histórias, Walldecy apresenta retratos da vida no interior e dilemas do convívio urbano, em um percurso que reflete aspectos da sua própria jornada desde o sertão do Ceará até a vida estabelecida em São Paulo. São recortes da realidade que provocam reflexões sobre a complexidade das emoções e das relações humanas. 

Egoísmo, crueldade e desesperança apresentam-se com múltiplas faces em diversas histórias. Revelam-se tanto em atitudes cotidianas quanto em acontecimentos que beiram o absurdo. Por outro lado, o autor não se deixa abandonar em meio ao caos e também proporciona momentos de respiro, delicadeza, sensibilidade, doses de humor e esperança em algumas de suas narrativas. 

Cada um de seus contos provoca uma emoção singular, desperta questionamentos e motiva um encantamento pelo todo da construção literária, fruto de um trabalho de muitos anos do autor.

 

Sobre o autor:

Walldecy de Almeida, 49 anos, viveu sua infância no interior do Ceará e, como muitos de sua terra, foi tentar a vida em São Paulo. Mas isso não significou que ele tenha abandonado seu apreço pelas raízes que remetem a Santo Antônio do Carrapateiras, um povoado distante 24 quilômetros da cidade de Tauá, CE. 

O cearense mora ao lado é o seu primeiro livro solo. Até então, ele havia participado de três antologias. Participou também do livro Quarentenas com o conto "Entrega incomum" publicado pela Palavra Bordada em junho de 2020. 

Sua vontade de ser escritor, porém, já surgia na infância, logo que começou a aprender a ler. Desde pequeno, Walldecy se impressionava como “alguém conseguia contar uma passagem do cotidiano apenas com palavras, descrevendo os contratempos e as emoções peculiares e ainda fechar a narrativa com uma surpresa ou, no mínimo, uma ideia muito bem pensada, uma frase que justificasse o ocorrido. Daí em diante só pensava em me tornar escritor e contar, à minha maneira, as minhas próprias histórias”.